Foto: Ricardo Stuckert
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Jornal GGN – O Diário de Pernambuco divulgou nesta quarta (18) uma pesquisa feita pelo instituto Datamétrica que mostra que a transferência de votos de Lula, no Estado, é “surpreendente”. Sem o ex-presidente na eleição 2018, Fernando Haddad aparece na liderança com 16% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (12%), Jair Bolsonaro (11%), Ciro Gomes (6%) e Geraldo Alckmin (2%). Brancos, nulos e indecisos somam 46%.
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Quando Haddad aparece na pesquisa sem o apoio de Lula, o placar é totalmente diferente: o ex-prefeito de São Paulo fica em quarto lugar, com 2%, empatado com Alckmin e outros candidatos. Já Marina lidera com 14%, seguida por Bolsonaro (12%) e Ciro (7%).
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Com Lula no páreo, o PT lideraria a disputa com 65% das intenções de voto – um crescimento de 6 pontos em relação à pesquisa de junho. Bolsonaro aparece em segundo com 9% (caiu 2 pontos); Ciro, com 4% e Marina, 4%. Brancos, nulos e indecisos somam 15%.
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Na pesquisa espontânea, Lula é citado por 46%. Bolsonaro fica bem atrás, com 7% e Ciro e Marina empatam com 1% apenas. Indecisos, brancos e nulos somam 42%.
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A rejeição de Bolsonaro é recorde no Estado: 55% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, ante 12% que descartam Lula e 25% que não querem Haddad.
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SEGUNDO TURNO
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Numa simulação de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista levaria a Presidência por 74% a 11%. O embate Lula contra Alckmin marca 73% contra 7%.
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Quando Haddad, apoiado por Lula, disputa com Bolsonaro, ele vence por 45% a 14% do deputado. Contra Alckmin, Haddad também ganha por 46% a 9%.
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“Nunca antes na história da Lava Jato o prestígio público de seu ‘super-herói’, Sérgio Moro, esteve tão baixo. Segundo a pesquisa ‘Barômetro Político’, realizada pelo Ipsos para o Estadão, o juiz, que chegou a ter índices de aprovação de 69% em maio do ano passado – quando só tinha 22% de reprovação, baixou para meros 37% de apoio e 55% de rejeição. Já aquele a quem Moro jurou de morte, Lula, continua sendo o candidato com maior taxa de aprovação (45%) e o de menor índice de rejeição entre os principais nomes na disputa presidencial”, aponta Fernando Brito, editor do Tijolaço.
19 de Julho de 2018 às 12:47
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço – Nunca antes na história da Lava Jato o prestígio público de seu “super-herói”, Sérgio Moro, esteve tão baixo. Segundo a pesquisa “Barômetro Político”, realizada pelo Ipsos para o Estadão, o juiz, que chegou a ter índices de aprovação de 69% em maio do ano passado – quando só tinha 22% de reprovação, baixou para meros 37% de apoio e 55% de rejeição.
Já aquele a quem Moro jurou de morte, Lula, continua sendo o candidato com maior taxa de aprovação (45%) e o de menor índice de rejeição entre os principais nomes na disputa presidencial.
Não coube, no gráfico a Marina Silva, mas registro: 63%, estatisticamente igual a Ciro Gomes (65%) e a Jair Bolsonaro (64%) e um pouco menos que Geraldo Alckmin (70%), a quem só Michel Temer conforta, com seus estratosféricos 93% de reprovação.
A força da verdade é como a lava dos vulcões: pode ficar represada sob a crosta de mentiras e propaganda que os donos da mídia fazem, mas acaba por brotar e olhe lá se não numa violenta erupção, que os sismógrafos das pesquisas mostram estar se armando.
Espero que não se acuse a Ipsos, uma multinacional francesa e o nosso geriátrico Estadão de estarem em alguma aventura bolivariana de lulopetismo estatístico.
Aliás, nem destaque deu para a caríssima pesquisa – R$ 183 mil – nas páginas do jornal paulista.
Meteram os pés pelas mãos e estão colhendo os frutos da manipulação que fizeram, os aprendizes de feiticeiro do golpe judicial.
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